sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Minha Deusa

Como Deusa do amor dedilhaste o som calado,
Dos meus poros insanos,
E parada contemplou...
O fluir dos ritmos incandescentes,
E eu inebriado pela vontade de precipitar-me sobre tua vida,
Permaneci parado, inerte!
O calor que trago em mim,
Dança, canta, com tua beleza...
Precipito-me na música leve...
E o brilho teu olhar forte e penetrante,
Que rouba de mim a alma, e leva-me para dentro da tua essência,
Onde sempre quero estar.
Porque me trazes à vida!
 Impaciente...
Espero por cada segundo para ter ao menos um pouco de ti.
E então abrir a minha boca e engolir o teu amor!
Beijos.
Aparecido Bezerra.

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